Sim, o argumento é criativo, mas o que ganha relevo neste filme é o lado humano das personagens centrais: olham, veem e agem sob um generoso impulso solidário para com os mais fracos. Os efeitos especiais e as paisagens nórdicas são um bónus.
Vale a pena ver!
Abraço.
ProfAP
"Para resolver o problema de superpopulação que ameaça a extinção da vida na Terra, um grupo de cientistas tem uma ideia revolucionária: reduzir o tamanho dos seres vivos para 0,0364% da sua massa e volume. Se, a médio ou longo prazo, fosse possível convencer toda a população humana a encolher, solucionar-se-iam simultaneamente dois problemas: falta de recursos e poluição. Paul e Audrey Safranek são um casal praticamente
arruinado que aceita ser encolhido permanentemente e mudar-se para Lazerlândia,
uma luxuosa comunidade de gente pequena. Porém, depois de ele ser reduzido, a
mulher muda de ideias e fica para trás, deixando o marido. Destroçado com
aquela decisão inesperada, Paul vê-se obrigado a refazer a sua vida… aos
mínimos detalhes.
Uma comédia realizada por Alexander Payne ("As
Confissões de Schmidt", "Sideways", "Os Descendentes",
"Nebraska"), segundo um argumento seu e de Jim Taylor, com Matt
Damon, Christoph Waltz, Hong Chau e Kristen Wiig nos principais papéis." (PÚBLICO)
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