Hoje, não há sol nem chuva,
mas faz-se sentir ainda mais o quente abafado do clima. Quando chove (o que tem
acontecido apenas durante a noite), tudo fica mais limpo e o ar menos pesado.
Contrariamente ao que me
tinham dito, até ao momento, a convivência com os mosquitos tem sido muito
pacífica. O mesmo não se pode dizer do calor e da humidade. Começam a aparecer vermelhidões e
assaduras (algumas em sítios pouco convenientes…) e os pés vão ficando gretados. Está na
altura de entrarem em ação os cremes, loções e mezinhas que a minha dama insistiu em
enfiar-me na mala.
Da pobreza e das más condições
de vida da população, falarei noutra altura. Hoje, gostaria de destacar a simpatia
e o sorriso fácil das pessoas. Essa alegria emana do colorido do
vestuário que circula na cidade como uma paleta de cores em movimento que, com
o passar dos dias, se vai fixando na tela da minha memória.
Agora, vou tratar das mazelas
do corpo, já que o ânimo, esse, continua em alta!
Abraço.
António
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