Celebrou-se ontem, dia 12/09, na
Guiné-Bissau o tabaski, a maior festa para os muçulmanos do país (cerca de 40%
da população, na sua maioria, sunitas), correspondente ao Natal para os
cristãos.
O evento, embora não o seja oficialmente,
na prática, é um feriado. Comércio a meio gás, serviços encerrados. Até o
trânsito, sempre congestionado e caótico, deu tréguas, havendo ruas e avenidas
habitualmente engarrafadas quase sem tráfego. Apenas os abutres mantiveram a
rotina de sempre, sobrevoando a cidade em busca de petiscos interessantes…
Com as minhas colegas voluntárias Edite (médica) e Rosário (enfermeira), embrenhei-me no Mercado do Bandim (quilómetros ao longo da Avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria, estendendo-se pelas ruas e ruelas circundantes).
Num ambiente animado de cores e de sons, fomos comprando, aqui e ali, alguns ingredientes
para um caldo de peixe (receita típica guineense com um toque luso) que
vou confecionar, para um pequeno grupo de convidados, na celebração do meu 60º
aniversário no próximo dia 15.
Abrasu.
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