Não raramente, em janeiro, fazem-se listas
de resoluções a aplicar ao longo do novo ano.
Ontem, num canal de cabo, vi a história de dois jovens
americanos que se lançaram num negócio de t-shirts. A coisa não correu bem. Quando se preparavam para desistir, um deles lembrou-se de um hábito que a sua mãe tinha. À noite, a hora do jantar, todos os membros da família tinham de
apresentar em voz alta uma coisa boa do dia. Segundo ele, aqueles relatos
aumentavam a comunicação e a boa disposição de todos.
Resolveram aplicar o mesmo princípio ao negócio e, depois
de analisaram várias hipóteses, optaram pela frase “Life is good” e
colocaram-na nas t-shirts.
Tudo mudou e o sucesso da iniciativa foi imediato. O negócio expandiu-se e assim
continua.
Porque não seguir o exemplo e descobrir e valorizar pequenas coisas que nos escapam na azáfama de cada que passa? Dirão alguns que isso não vai alterar a
realidade…
Uma atitude mais positiva perante a vida mal não fará e
até pode mudar-nos para melhor. Não são os nossos comportamentos baseados mais na
interpretação que fazemos da realidade do que na realidade em si?
Bom ano para todos!
Abraço.
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