Colhidos esta tarde na floresta e prontos a consumir!
Da família dos lírios (!), estão
catalogadas cerca de 300 variedades de espargos, mas apenas 20 são comestíveis.
Utilizados desde o tempo dos Gregos e
dos Romanos, crescem espontaneamente em várias regiões de Portugal.
Auxiliam a digestão, estimulam a lactação
em mulheres a amamentar e aumentam
a fertilidade em ambos os sexos.
Pouco calóricos e com propriedades antioxidantes e
anticancerígenos, estimulam e regeneram o sistema imunitário.
São ricos em vitaminas
(K, C, A, E, B1, B2, B3, B6), folatos,
triptofanos, fibras, manganésio, cobre, fósforo, potássio, ferro, zinco, magnésio, selénio e cálcio.
FONTES:
Abraço.
ChefAntónio
Nota: Os espargos brancos
são cultivados debaixo da terra e têm menos nutrientes do que os verdes.
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