Manhã do dia 26/1/2016
Praia Banana vista do miradouro da Roça Belo Monte.
Já tinha lido descrições, visto imagens, espreitado filmes. Mas estar
lá, com os pés mimados pela água límpida e morna, ver o arvoredo debruçado sobre
o mar e os blocos negros de lava (que fariam as delícias de Vulcano), sentir a chuva torrencial e tépida na pele, respirar a humidade intensa, é uma experiência de vida.
Ninguém está preparado para uma coisa assim! Dei asas ao Adão há em mim… com parra, mas sem serpente à vista!
Única sombra neste paraíso: Dona Maria Correia da roça Ribeira Izé. Como vos disse antes, a lúbrica senhora escolhia os escravos mais fortes para satisfazer o seu apetite sexual, matando-os a seguir para que não dessem com a língua nos dentes. Diz-se que os atirava do miradouro da roça Belo Monte pelo penhasco em direção... à praia Banana! Veja na imagem como tudo acontecia:
Será caso para dizer que antes patrão por uma noite do que escravo para toda a vida?
1. Antes de desembarcar:
2. Sai um biscoito de chocolate negro!
3. Sai um mil-folhas!
4. Postais ilustrados:
5. Na natureza, tudo se transforma...
6. Um coqueiro recosta-se numa poltrona de lava.
7. Sempre presentes, as entranhas da terra...
8. No interior, a floresta quente e húmida.
10. Logo a seguir à praia, a diversidade da floresta
substituída por uma aborrecida monocultura de coqueiros para turista ver. Uma
pena...
11. A chuva torrencial
não impediu a Cecília de ir explorar as profundezas do oceano. Uma aventureira...
12. Mesmo antes de partir, umas imagens para mais tarde recordar!
13. O tempo voou e, quando menos esperava, era tempo de voltar ao "corvina". No coração, um duplo desejo: recordar para sempre as imagens e as emoções e... voltar!
Abraço cheio de emoções!
António
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