Ao contrário do que possa parecer, este não é um post sobre
usos indevidos de língua portuguesa. A imagem (creio que recolhida no
restaurante Bolama, em Bissau) mostra espírito de iniciativa, empreendedorismo, como agora é moda dizer-se.
Recorrendo a um português criativo, o cartaz não deixa de cumprir a
função com que foi escrito, ou seja, informar os clientes com clareza sobre os
serviços prestados. E está lá tudo que é exigível num documento informativo: quem,
o quê, quando, onde, como…
Para um país onde apenas 13% da população conhece a língua portuguesa, nada mau. Logo, nota positiva!
Se o curso de língua portuguesa ainda estivesse a
decorrer, sentir-me-ia tentado a dar aos alunos, como trabalho de casa, a
transformação do texto em português europeu de fato e gravata. Mas sem o “taparuel”
(adaptação que é uma gracinha que fica no ouvido), não seria a mesma coisa…
Abraço e bom final de domingo. O meu vai encerrar-se com um
lindo pato assado no forno solar. ;)
António
Nota: Missão realizada entre 24/8/16 e 28/9/16. Continuo a partilhar experiências, pois, no terreno, o acesso à net era limitado.
Nota: Missão realizada entre 24/8/16 e 28/9/16. Continuo a partilhar experiências, pois, no terreno, o acesso à net era limitado.
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